O LOBO DE WALL STREET - FILME

O LOBO DE WALL STREET

O que faz um filme ser bom ou ruim, melhor ou pior, é sempre a avaliação pessoal baseada na informação de cada um. Há quem adore o Senhor dos Anéis. Arnaldo Jabor à época do lançamento, chamou de pura bobagem, e eu não penso diferente, mas entendo e respeito quem pensa ou não poderia conviver com as diferenças em todas as áreas do conhecimento. 

Se um filme é chato, é porque pra você é chato mesmo, e fim. Só se vê o mundo com os próprios olhos, mas o cinema tem outras funções, como cita Tarkovski, além de ser espetáculo ou só divertimento. 

Quando se filma uma história que se pretende próxima da realidade, mas se mostra completamente fantasiosa e inverossímil, pra mim fica difícil de gostar, como numa perseguição que carros voam, explodem, e o protagonista permanece só com uns arranhõezinhos maquiados com chocolate, ou o cidadão que nasce velho e morre bebê. Mas há quem goste, sem dúvida...

O Lobo de Wall Street é um desses casos. Martin Scorcese adora cinema, tem seu nome marcado na história, mas este filme, super bem feito, é uma aberração das impossibilidades e exageros, onde a melhor coisa acontece nos primeiros minutos - a explicação de que o único dinheiro verdadeiro, que corre nas grandes transações de ações das bolsas de valores, fica com os corretores.

Se um filme é chato, é porque pra você é chato mesmo, e fim. Só se vê o mundo com os próprios olhos, mas o cinema tem outras funções, como cita Tarkovski, além de ser espetáculo ou só divertimento. 

Quando se filma uma história que se pretende próxima da realidade, mas se mostra completamente fantasiosa e inverossímil, pra mim fica difícil de gostar, como numa perseguição que carros voam, explodem, e o protagonista permanece só com uns arranhõezinhos maquiados com chocolate, ou o cidadão que nasce velho e morre bebê. Mas há quem goste, sem dúvida...

O Lobo de Wall Street é um desses casos. Martin Scorcese adora cinema, tem seu nome marcado na história, mas este filme, super bem feito, é uma aberração das impossibilidades e exageros, onde a melhor coisa acontece nos primeiros minutos - a explicação de que o único dinheiro verdadeiro, que corre nas grandes transações de ações das bolsas de valores, fica com os corretores.